Quando da execução do projeto de “pátria grande” – nas palavras do “Rasputin Imberbe” [royalties para o Carlos Newton], seriam “20 anos de poder…” – acólitos e camarilha da ex-presidente-impedida e do seu antecessor tinham esses empresários e respectivos grupos econômicos (empreiteiras, XXXs, indústrias da proteína animal etc.) como verdadeiros “fenômenos”, sinais de “orgulho” e de suposto “progresso” sócio-econômico que o país alcançava…
Neste momento, em que esses “luminares do empreendedorismo” querem fugir da cadeia, ao tempo em que conservam em seus patrimônios o que foi aquinhoado ilicitamente, suas palavras como “delatores” já não tem o mesmo peso de outrora… notadamente de quando seus “grupos” [ORCRIMs, segundo decisões em procedimentos de diversas instâncias judiciais] recebiam bilhões e bilhões do governo. Há, inclusive no STF, uma corrente que sustenta a falta de credibilidade desses meliantes, os quais não poderiam emitir “atestado de honestidade” por serem “corruptos notórios”…
MESMA ESTRATÉGIA – Ontem, “orgulhos nacionais” com trânsito em várias esferas estatais. Hoje, “criminosos” cujas “delações” maculam “reputações ilibadas” de agentes públicos e a imagem de “instituições” no Executivo, Legislativo e Judiciário. Assim é que, afrontando a inteligência da população, o atual titular da Presidência segue o mesmo estratagema de defesa de sua antecessora. Para ele, o antigo “empresário-benfeitor” [foram muitas “contribuições de campanha”, de caráter “filantrópico”, para promover a “cidadania”, o “regime democrático”…], agora não passa de “falastrão” e partícipe de uma “conspiração”.
O ainda-titular da Presidência está num mundo em que os “malfeitos” em questão nada tem a ver com o caos na Saúde, na Educação, na Segurança, na falta de comida em tantas mesas Brasil afora… Certamente, tamanha empulhação há de estar acompanhada de total falta de escrúpulos!
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