Por Cíntia Kelly | Fotos: Vagner Souza/BNews
Se existe governo corrupto, o que dizer do Congresso Nacional? Se há
instabilidade a partir da atuação de quem comanda o maior posto do país,
o que dizer do poder que cria leis ou apenas aprova leis? Na
possibilidade de haver eleição para escolha do presidente da República,
com a iminência da queda de Michel Temer (PMDB), há quem pregue que o
pleito se estenda a todo o parlamento.
A senador Gleisi Hoffmann (PT-PR), que disputa a presidência do PT
nacional, defende eleições diretas, com vista a escolha de novo
presidente, os 513 deputados e 81 senadores. “O povo tem que decidir,
cada partido vai apresentar seu nome. Eu acho que tem que ter eleições
diretas e para o Congresso também”.
Compartilhando da mesma posição, o deputado federal Luiz Caetano acredita que o Congresso atual é muito conservador. "Acho que temos uns 170 deputados com propostas mais avançadas, o restante é representante de latifundiários, aos meios de comunicação, ao capital financeiro, as grandes indústrias".
Já o deputado Robinson Almeida do PT baiano ponderou que para que haja
eleição para o Congresso Nacional, os atuais parlamentares terão que
renunciar. “Sou favorável a eleições gerais. Mas no momento temos que
nos concentrar na eleição direta, porque há uma vacância. E ademais, os
parlamentarse terã que renunciar. E pela Constituição eles terão mandato
até 31 de dezembro de 2018", frisou.
Compartilhando da mesma posição, o deputado federal Luiz Caetano acredita que o Congresso atual é muito conservador. "Acho que temos uns 170 deputados com propostas mais avançadas, o restante é representante de latifundiários, aos meios de comunicação, ao capital financeiro, as grandes indústrias".
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