O
deputado federal Alessandro Molon (Rede-RJ) protocolou nesta
quarta-feira (17) o pedido de impeachment do presidente Michel Temer, na
Secretaria-Geral da Câmara. O pedido vem depois das revelações da
delação do empresário Joesley Batista, da JBS. Ele gravou áudio de Temer
dando aval para que o empresário seguisse pagando pelo silêncio do
ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB). Deputados e senadores afirmaram que
Temer deve ser removido do cargo caso o áudio seja autêntico. “Se isso é
verdade, a gravação tem de ser verificada, mas isso incinera o governo,
a reforma da Previdência. (Tem de ter) o impeachment imediatamente,
fica insustentável. O processo tem de tramitar, mas é inexorável”, disse
Afonso Florence (PT-BA). “Ou se faz isso de abrir o impeachment ou não
se faz mais nada no país”, afirma José Guimarães (PT-CE).
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