Faltava de quase tudo, inclusive dignidade. Falta! O “quase” é porque, se muito faltava – e falta, sobram dois itens que movem aquele lugar: o amor pela exercício de educadora de Edilene Almeida e a vontade de aprender dos pequenos moradores da região do Japu.
A julgar pela nota emitida pelo ex-prefeito Jabes Ribeiro ou até a reação do gestor do momento, a situação é nova. Não é. Desde 2013, pelo menos, o descaso na rede municipal e – principalmente – no Japu vem sendo denunciado pela Associação dos Professores Profissionais de Ilhéus (APPI/APLB-Sindicato). A direção da APPI lembrou dos alertas em postagens no próprio site.
Naquele ano, era o primeiro da gestão de Jabes, mês de junho, edição d´A Tribuna já mostrava a escola-barraco do Japu. De lá até o dia em que apareceu no Fantástico, nada foi feito. Sobrava indignação ou o famoso “deixa quieto, enquanto poucos vêem”. Agora, a promessa é de ação. Promessa.
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