MEDIÇÃO DE TERRA

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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Base aliada sinaliza que pode reduzir as maldades na reforma da Previdência


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Charge do Nani (nanihumor.com)
Deu na Folha
A base aliada de Michel Temer tem dado mostras de que vai esticar a corda na reforma da Previdência. Capitaneada pelo deputado Paulinho da Força (SD-SP), uma das principais emendas que serão apresentadas ao texto — que desfigura o projeto do Planalto e flexibiliza a regra de transição — recebeu apoio de importantes partidos aliados do governo. Mais da metade da bancada do DEM e cerca de um quinto dos deputados do PMDB já endossaram a proposta. No centrão, PP, PR e PTB assinaram em peso. Mais disciplinado, o PSDB fez que deu de ombros. Nem dez tucanos foram favoráveis à emenda.
Embora isso não queira dizer que os deputados aprovarão a flexibilização, a simpatia da base à proposta é um termômetro de que o governo terá dificuldades para aprovar a reforma.
SEM FECHAR QUESTÃO – Diferentemente do que aconteceu na votação do teto de gastos públicos, os dirigentes partidários estão menos propensos a fechar questão e obrigar seus deputados a votar pela reforma da Previdência.
Como quem não quer nada, um ministro de Temer decidiu desenhar um cenário de como ficaria o país se não passarem as mudanças na Previdência. Comparou ao estado de calamidade que vive o Rio hoje.
IMPOSTO E SEBRAE – A despeito das manifestações do governo de que quer reajustar a tabela do Imposto de Renda, o Planalto ainda não respondeu pleito da OAB sobre o tema.
E a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) vai acionar o TCU e o Ministério Público para tentar reaver do Sebrae R$ 70 milhões dos recursos de contribuições sociais que diz ter sido repassados à instituição por erros de cálculo.
A agência deve pedir uma auditoria nas contas do Sebrae desde 2005, quando teria começado o erro.
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