"A forma com que isso esta sendo feito vai além de tudo aquilo que podemos imaginar. É uma galinha gorda de ministérios"
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Política Livre
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
O presidente do PMDB na Bahia, Geddel
Vieira Lima, classificou como “book rosa” a negociação de cargos e
ministérios entre a presidente Dilma Rousseff (PT) e a legenda.
“A forma com que isso esta sendo feito vai além de tudo aquilo que podemos imaginar. É uma galinha gorda de ministérios. Esse jeito desavergonhado tira a legitimidade das pastas”, disparou o peemedebista, que voltou a criticar as medidas tomadas pelo governo e a crise vivida no país. “Nós temos um governo absolturamente sem rumo. A crise é Dilma e esse é um fato concreto. As agências econômicas não acreditam mais, o Pronatec acabou, Fies com graves problemas. Termina a eleição, os juros vão para a estratosfera. Estamos começando a sentir na pele, demônios que a gente pensava que estavam exorcizados estão voltando com força e não me venha dizer que isso é uma crise internacional”, disse, durante entrevista à rádio Metrópole.
Geddel aproveitou para defender a legitimidade do impeachment da petista. “Não tem nada de golpe, está previsto na constituição da república. Se impeachment é golpe, é bom perguntar a Wagner porque ele pediu o de Itamar Franco. Essas pedaladas fiscais e uma série de atos de corrupção, isso são motivos, Michel Temer tem condições se chegar na televisão e assumir, o grande drama da presidente é a crise”, frisou.
“A forma com que isso esta sendo feito vai além de tudo aquilo que podemos imaginar. É uma galinha gorda de ministérios. Esse jeito desavergonhado tira a legitimidade das pastas”, disparou o peemedebista, que voltou a criticar as medidas tomadas pelo governo e a crise vivida no país. “Nós temos um governo absolturamente sem rumo. A crise é Dilma e esse é um fato concreto. As agências econômicas não acreditam mais, o Pronatec acabou, Fies com graves problemas. Termina a eleição, os juros vão para a estratosfera. Estamos começando a sentir na pele, demônios que a gente pensava que estavam exorcizados estão voltando com força e não me venha dizer que isso é uma crise internacional”, disse, durante entrevista à rádio Metrópole.
Geddel aproveitou para defender a legitimidade do impeachment da petista. “Não tem nada de golpe, está previsto na constituição da república. Se impeachment é golpe, é bom perguntar a Wagner porque ele pediu o de Itamar Franco. Essas pedaladas fiscais e uma série de atos de corrupção, isso são motivos, Michel Temer tem condições se chegar na televisão e assumir, o grande drama da presidente é a crise”, frisou.
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