Marina explicou que seu medo de aviões começou em 1994, quando encarou uma turbulência muito forte em uma viagem de monomotor
Candidata do PSB à presidência, Marina Silva
não se sente à vontade em jatinhos particulares. Ela conversa com os
pilotos antes da decolagem, mas, um mês depois do acidente que matou o
ex-governador de Pernambuco e colega de chapa Eduardo Campos, Marina diz
que mesmo assim fica nervosa.
"O piloto me falou sobre o bom tempo, mas não
adiantou. Continuo pedindo a Deus que nos proteja e rezando muito. Mas,
na hora que o avião balança, perco a compostura", afirmou em entrevista à
Folha de S. Paulo
Marina explicou que seu medo de aviões começou em
1994, quando encarou uma turbulência muito forte em uma viagem de
monomotor. Desde o acidente fatal com Campos, a situação só piorou e
amigos e assessores precisam acalmar a candidata. Um deles comprou um
livro de cálculos que mostra que é "quase impossível um avião cair".
Mesmo com o apoio, a campanha do PSB precisou se
ajustar, pois Marina decidiu que só viajará de jatinho em último caso.
Como os candidatos à presidência têm direito à segurança da Polícia
Federal, Marina vai aos aeroportos sempre acompanhada de forte esquema
de segurança, ficando em sala Vip para autoridades antes do embarque,
diz a reportagem.
(Foto: Divulgação)
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