Direto ao assunto. Por que votamos em MARINA? e Por que votamos em AÉCIO?
Senhores colaboradores e leitores que nos
acompanham ao longo desses poucos anos em que, junto com a sociedade
esclarecida desse país, mobilizada em grupso nas redes socias e sites em
favor da família, honestidade e verdade, conseguimos montar uma
verdadeira rede de oposição. Não ha dúvida de que conseguimos mobilizar a
sociedade.
A nossa oposição é fundamentada em
pilares sólidos, entre eles o principal é a verdade. Temos sido
criticados por alguns leitores sempre que expomos posições que divergem
das suas. Mas não é por isso que comparecem a esse humilde veículo de
comunicação? Por falarmos a verdade e não termos medo de ir contra o
politicamente correto?
Aécio e Marina.
Por enquanto as pesquisas mostram Dilma
Roussef estará fora do Planalto, estamos numa situação melhor nessa
guerra, mas há ainda possibilidade do PT virar o jogo. Por isso é
importante que estejamos atentos ao que vem abaixo.
Todos nós, desse grande grupo que cada
vez mais cresce e deseja um futuro melhor para o Brasil, tínhamos como
objetivo principal retirar o PT do governo. Acabando com o continuísmo
criamos que poderíamos quebrar o contínuo “aparelhamento” do estado,
para que não chegasse a um ponto em que não houvesse mais possibilidade
de retorno. Mas, com a morte de Roberto Campos surgiram novas variáveis
em nosso norte, alguns se focaram em objetivos secundários.
Pedimos aos leitores que estejam atentos ao que será dito, é a opinião da Revista Sociedade Militar.
Uma parcela considerável da sociedade de
direita, conservadores, centro-direita e os que se denominam
“não-esquerda” tem se focado em eleger Aécio Neves. Têm esse direito, e
compreendemos sua motivação e até a empolgação ante a possibilidade de
ver Dilma fora do cenário político, aliado a presença de um presidente
jovem, racional e oriundo de um partido que carrega o status de ter
implantado o Plano Real.
Outra parcela considerável dessa
sociedade de direita, conservadores, centro-direita e os que se
denominam “não-esquerda”, apóia Marina Silva para ocupar o cargo que
agora é de Dilma Roussef. Eles vêem em Marina a materialização da
meritocracia, já que ela veio de baixo até que alcançou, por méritos
próprios, um lugar de destaque. Eles também enxergam em Marina Silva
coragem, coragem por ter abandonado o Partido dos Trabalhadores para
defender ideais próprios, e hoje tenta equalizar uma proposta de
políticas sociais progressistas com a única possibilidade de manter um
país funcionando, que é manter uma política econômica ortodoxa e com
pouco intervencionismo do estado. A proposta de Marina de dar
independência relativa ao Banco Central marcou essa sua posição, e não
há mais possibilidade de que agora volte atrás, e muito menos no
governo, se for eleita.
Ocorre que, com a iminente possibilidade
de Dilma ser derrotada, muito de nós, que compomos essa ampla e poderosa
frente anti-PT, lutamos agora por objetivos distintos daqueles
estipulados no início, com isso corremos o risco de colocar tudo a
perder.
Por isso, para ilustrar a questão usamos
acima uma imagem do grupo "somos de direita e aí?", com Tuma
aconselhando a manter o foco em derrotar o PT. É preciso parar de fazer
comentários do tipo "Marina é o plano B do PT" e voltar a atacar Dilma e
Lula. Não é preciso muita pesquisa para achar incoerencias e
inconsistências no discurso de Dilma, veja exemplos abaixo.
Com nossas denúncias, propostas,
manifestos, abaixo-assinados e cartazes, postados insistentemente nas
redes sociais e listas de e-mails, conseguimos realmente mostrar a
grande número de pessoas que o PT deveria ser rejeitado. Alguns
escolheram Marina e outros Aécio, alguns poucos foram para os candidatos
chamados de pequeninos. Não podemos, a essa altura da guerra que
travamos, apontar nossas armas para Marina, ou para Aécio, fazendo isso
corremos o risco de fazer com que os eleitores que conquistamos retornem
seu voto para Dilma Roussef. Devemos fazer o possível para manter esses
eleitores onde estão, se conseguirmos pelo menos isso poderemos
comemorar uma vitória, pois teremos alcançado nosso objetivo inicial que
era retirar o PT do governo.
Já ouviram falar de guerra relâmpago? É
uma tática usada pelos alemães na segunda guerra mundial, eles focavam
todas as suas armas no sentido de "perfurar" as linhas inimigas e criar
um ponto de ruptura. Todo "atrito" secundário com as forças inimigas era
evitado. Se havia uma interrupção lateral, era cercada e evitada sem o
uso de muitas tropas, nesse caso atacava-se principalmente a comunicação
e deixava-se para destruir o foco mais tarde. O exército como um todo
permanecia concentrado no objetivo principal até que conseguisse entrar
no campo inimigo com os blindados, se seguia a infantaria e a batalha
era vencida.
A equipe do PT agora vai tentar jogar
eleitores de Aécio contra os de Marina e vice-versa, atacando-nos pelos
lados, tentando fazer com que parte das tropas se desvirtue do objetivo
principal.
Temos que manter nossa guerra relâmpago.
Evitemos questões secundárias. Vamos acabar com o continuísmo petista.
Depois cuidamos das outras coisas. É por isso que não perdemos tempo,
aqui na Revista Sociedade Militar, em atacar Marina ou Aécio,
permanecemos perseguindo nosso objetivo principal, que é mostrar Àqueles
que ainda não decidiram, que o PT é a pior opção para o BRASIL.
Robson A. D. Silva – http://sociedademilitar.com.br
Revista Sociedade Militar
Como adendo ao texto citamos declarações de pessoas que consideramos sensatas.
Capitão Pimentel: DECLARAÇÃO DE VOTO - Para
a Presidência da República votarei na decência. Em quem ama o Brasil!
Meu voto será para a Marina Silva. Fora com essa quadrilha que há doze
anos vem sucateando o país. Se a Marina não ganhar, ninguém vence a
Dilma. Os miseráveis que recebem bolsas no lugar de emprego votarão na
ladra e ex-terrorista Dilma. Os milhares de comuno-petistas que
aparelharam o Estado e os derrotados na luta armada que se fazem de
vítimas, e recebem pensões e indenizações milionárias, não vão permitir
que sejam desalojados do poder. Ai só restará uma saída para o país:
repetir a Contrarrevolução de 64. O Brasil precisa ser passado a limpo!
- José Geraldo Pimentel
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