Medicamento precisa ser importado porque não é padronizado pelo SUS.
Pais entraram com ação na Justiça para garantir compra do medicamento.
Os pais entraram com uma ação na Justiça para garantir o fornecimento do remédio para a filha. O pai, Cleidivam Sousa, diz que há mais de quatro meses foi feita a solicitação e até o momento a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) não passou um posicionamento seguro para a família, sobre a compra do medicamento.
"A gente liga direto na secretaria [de saúde] e a única coisa que nos falam é que está em processo de compra. O desespero vai aumentando porque o remédio que temos está acabando", conta o pai da criança.
Rafaela pode até morrer se a doença não for
tratada. (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Enquanto o remédio não chega, a mãe do bebê, Rosilda Ferreira, teve que
reduzir a dose para o último frasco não acabar. Além disso, ela segue
as recomendações do médico e diz que a rotina para cuidar da filha exige
muita atenção. "Tenho que medir a glicemia de quatro em quatro horas,
tem que dar o medicamento na hora certa e tem que dar de mamar de três
em três horas. Precisamos ainda acordar a noite para cumprir esses
horários".tratada. (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Os pais contam que fizeram o que podiam para garantir a saúde da filha. "Eu como pai tenho a obrigação de correr atrás do que for melhor para minha filha", diz Sousa.
Resposta
A Sesau informou que já comprou o medicamento e que por se tratar de um produto importado o prazo de entrega é de até 15 dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário