Carlos Santana tenta, desde março de 2013, realizar exames médicos.
Secretário municipal de Saúde reconhece deficiência do sistema.
Desde o início do ano, o morador do Bairro Conceição, Zona Sul, Carlos Alberto Santana, corretor de imóveis, afirma que começou a sentir dores pelo e por causa do desconforto, procurou a unidade básica mais próxima de casa, o posto Nova Floresta, mas foi informado que não poderia ser atendido pois estava fora da área de cobertura.
Carlos conta que recebeu a informação de que só poderia ser atendido, no Posto Nova Floresta, caso ocorresse a falta ou desistência de algum outro paciente. Com o nome na lista esperou por mais de vinte dias por atendimento. Sem resposta procurou outra unidade de atendimento onde o médico pediu exame de raio-x. “Eu to desde o começo do não, desde março com esse problema.
O secretário municipal de Saúde Domingos Sávio afirma que reconhece o problema de demanda nos postos de saúde. “Existe uma demanda reprimida grande, tanto que o Programa de Saúde da Família atende apenas 60% do município de Porto Velho. São 78 equipes que nós estamos reajustando, assim como estamos chamando os que passaram no último concurso público para reorganizar os sistema de saúde das UPA’s”, explica o secretário.
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