Apenas os pacientes do Programa Renascer continuarão sendo atendidos.
Faltam profissionais e recursos financeiros para contratação de pessoal.
Por falta de recursos humanos e financeiros para a contratação de
profissionais, as atividades da Liga Roraimense de Combate ao Câncer, em
Boa Vista,
foram suspensas temporariamente. A partir desta semana, apenas os
pacientes oncológicos já cadastrados no Programa Renascer continuarão
recebendo atendimento todas às quartas-feiras.
A assistência aos mais de sete mil pacientes cadastrados no Programa de Combate ao Câncer, incluindo pessoas do interior do estado e até dos países vizinhos, é um dos serviços suspensos. O atendimento fisioterápico e psicológico também não é mais ofertado à população por falta de profissionais.
Segundo a presidente da entidade, Magnólia Rocha, existem apenas dois médicos, um assistente social e um bioquímico que, de forma voluntária, são responsáveis pelo atendimento dos pacientes. Os demais profissionais, inclusive os do setor administrativo, cedidos pela Prefeitura de Boa Vista, foram demitidos ano passado e não houve substituição.
"Estamos sem funcionários. A maioria foi retirada e outros não
conseguimos mais manter por falta de recursos. Passamos o ano todo
aguardando apoio, mas não temos o suficiente de renda financeira para
contratar profissionais. Por isso, estamos sendo obrigados a manter
apenas o atendimento aos 128 pacientes cadastrados no Programa
Renascer", detalha.
Liga Roraimense de Combate ao Câncer
Com 21 anos de existência, a Liga Roraimense de Combate ao Câncer é uma principais entidades de combate a doença e assistência gratuita aos portadores de câncer no estado.
A organização não governamental tem caráter científico e social e é reconhecida de utilidade pública municipal, estadual e federal. Apesar disso, a entidade não recebe apoio financeiro do poder público e funciona somente com o apoio da sociedade e de parceiros.
"É um trabalho que beneficia a promoção da saúde em Roraima e que sobreviveu com o apoio da sociedade. Mesmo atendendo a tantas pessoas, o nosso estado não poder ceder ou manter uns poucos funcionários em uma ONG como a nossa é no mínimo lamentável. Fico triste ao saber que outros setores que não têm nem tanta relevância estão cheios de profissionais. Não estamos pedindo esmola ou favor. Só queremos condições de trabalho", destacou Magnólia.
Na próxima semana, a diretoria da Liga Roraimense de Combate ao Câncer estará reunindo esforços para definir as prioridades e tentar retomar os serviços normalmente a partir do ano que vem. O foco será captar recursos e o apoio de mais colaboradores.
"Precisamos de parcerias, de pessoas que possam ajudar a Liga repassando uma quantia em dinheiro ou cedendo funcionários para mantermos o atendimento ao público", sensibilizou a presidente da entidade. Mais informações podem ser obtidas pelo (95) 3623-2899.
A assistência aos mais de sete mil pacientes cadastrados no Programa de Combate ao Câncer, incluindo pessoas do interior do estado e até dos países vizinhos, é um dos serviços suspensos. O atendimento fisioterápico e psicológico também não é mais ofertado à população por falta de profissionais.
Segundo a presidente da entidade, Magnólia Rocha, existem apenas dois médicos, um assistente social e um bioquímico que, de forma voluntária, são responsáveis pelo atendimento dos pacientes. Os demais profissionais, inclusive os do setor administrativo, cedidos pela Prefeitura de Boa Vista, foram demitidos ano passado e não houve substituição.
Liga Roraimense de Combate ao Câncer
Com 21 anos de existência, a Liga Roraimense de Combate ao Câncer é uma principais entidades de combate a doença e assistência gratuita aos portadores de câncer no estado.
A organização não governamental tem caráter científico e social e é reconhecida de utilidade pública municipal, estadual e federal. Apesar disso, a entidade não recebe apoio financeiro do poder público e funciona somente com o apoio da sociedade e de parceiros.
"É um trabalho que beneficia a promoção da saúde em Roraima e que sobreviveu com o apoio da sociedade. Mesmo atendendo a tantas pessoas, o nosso estado não poder ceder ou manter uns poucos funcionários em uma ONG como a nossa é no mínimo lamentável. Fico triste ao saber que outros setores que não têm nem tanta relevância estão cheios de profissionais. Não estamos pedindo esmola ou favor. Só queremos condições de trabalho", destacou Magnólia.
Na próxima semana, a diretoria da Liga Roraimense de Combate ao Câncer estará reunindo esforços para definir as prioridades e tentar retomar os serviços normalmente a partir do ano que vem. O foco será captar recursos e o apoio de mais colaboradores.
"Precisamos de parcerias, de pessoas que possam ajudar a Liga repassando uma quantia em dinheiro ou cedendo funcionários para mantermos o atendimento ao público", sensibilizou a presidente da entidade. Mais informações podem ser obtidas pelo (95) 3623-2899.
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