Assembleia Legislativa sedia evento nesta sexta a partir das 14h.
Integrantes do governo federal e presidente da Fenaj devem participar.
A segurança de profissionais de comunicação em Mato Grosso do Sul
será tema de audiência nesta sexta-feira, na Assembleia Legislativa, a
partir das 14h (de MS). Medidas e soluções para conter a violência
contra estes profissionais estarão em debate. Segundo informações
divulgadas pelo legislativo, no evento, serão coletados depoimentos de
profissionais do estado que estão em situações consideradas de risco.
Conforme divulgado pela assessoria, foram convidados e devem participar
das discussões sobre o tema o presidente do Conselho de Defesa dos
Direitos da Pessoa Humana (CDDPH), Tarciso Dal Maso Jardim; o secretário
de Direitos Humanos da Presidência da República, Bruno Gomes Monteiro; a
secretária de Comunicação Social da Presidência da República, Márcia
Brandão Raposo; o secretário geral da Presidência da República, Sérgio
de Carvalho Alli; o representante do Ministério da Justiça, o delegado
Júlio Cesar Fernandes dos Santos; o titular do Ministério das
Comunicações, James Marlon Azevedo; o presidente da Associação
Brasileira de Imprensa (ABI), Tarcísio Holanda; a presidente da
Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Maria José Braga; o
presidente da Federação dos Radialistas, José Antônio, e o representante
do Sindicato dos Radialistas de Mato Grosso do Sul, Ricardo Ortiz.
Em 2012, pelo menos três mortes de profissionais de comunicação foram registrados em MS. No dia 12 de fevereiro, o jornalista Paulo Roberto Cardoso Rodrigues foi assassinado, em Ponta Porã, a 346 km de Campo Grande. Conhecido como Paulo Rocaro, ele foi atingido por nove tiros e morreu na madrugada do dia seguinte.
No dia 4 de outubro daquele ano, o proprietário do Jornal da Praça, Luiz Henrique Rodrigues Georges, foi morto a tiros de fuzil. Georges, que dirigia o veículo, foi atingido na região da cabeça e tórax e morreu na hora.
Já no dia 22 de novembro, Eduardo Carvalho, proprietário do site UH News, também foi morto a tiros em frente de casa, no bairro Gioconco Orsi, em Campo Grande. Segundo a Polícia Civil, ele recolhia a moto na garagem quando foi surpreendido por dois homens.
Dono de site foi morto a tiros em novembro em
Campo Grande (Foto: Reprodução/TV Morena)
MortesCampo Grande (Foto: Reprodução/TV Morena)
Em 2012, pelo menos três mortes de profissionais de comunicação foram registrados em MS. No dia 12 de fevereiro, o jornalista Paulo Roberto Cardoso Rodrigues foi assassinado, em Ponta Porã, a 346 km de Campo Grande. Conhecido como Paulo Rocaro, ele foi atingido por nove tiros e morreu na madrugada do dia seguinte.
No dia 4 de outubro daquele ano, o proprietário do Jornal da Praça, Luiz Henrique Rodrigues Georges, foi morto a tiros de fuzil. Georges, que dirigia o veículo, foi atingido na região da cabeça e tórax e morreu na hora.
Já no dia 22 de novembro, Eduardo Carvalho, proprietário do site UH News, também foi morto a tiros em frente de casa, no bairro Gioconco Orsi, em Campo Grande. Segundo a Polícia Civil, ele recolhia a moto na garagem quando foi surpreendido por dois homens.
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