Proximidade do Aterro da Ribeira provoca a incidência de urubus.
47 ocorrências provocadas por aves foram registradas no aeroporto.
Aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado detém 81% dos riscos, com 47 ocorrências. (Foto: Flora Dolores/O Estado)
Percorrendo o entorno do aeroporto é possível encontrar alguns buracos
abertos no muro. Do outro lado, muito lixo, tudo que sai das casas
vizinhas vai parar na área que pertence ao aeroporto. Alguns buracos já
foram tapados, mas outros estão se transformando em verdadeiras ameaças.Na Avenida José Sarney, por exemplo, os assaltos aumentam à velocidade em que os buracos vão surgindo isso tem acontecido no bairro do São Cristóvão.
O secretário de Obras e Serviços Públicos de São Luís, José Silveira disse que o município já está tomando providencias para diminuir o número de aves no aterro sanitário.
Em nota, a Infraero ressaltou que a presença de aves é fortemente influenciada por fatores externos ao aeroporto, como a presença de aterros sanitários e lixões no entorno, o que é atrativo para animais.
Além da educação ambiental, a Infraero realiza a limpezas dentro da área do aeroporto, além de buscar o diálogo com os órgãos municipais responsáveis pela identificação e retirada desses focos nas áreas fora do aeroporto. Quanto ao muro patrimonial, a nota informa que esse trecho, situado na Vila Cotia, já foi consertado diversas vezes por ser alvo de destruição.
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