Duas situações completamente diferentes. Enquanto os comandantes militares do Brasil vão ao senado e se arriscam a tomar uma bronca da Presidente por que reclamaram de um orçamento de apenas 16 Bilhões de reais para as três forças, cerca de 7 bilhões de dólares, os americanos esse ano devem contar com 400 bilhões somente para o desenvolvimento e construção de novas aeronaves.
O jato F-35 de combate continua a ser a maior prioridade de aquisição do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, apesar da iminente cortes no orçamento. O furtivo caçãde de quinta geração, conhecido como relâmpago II e feito pela Bethesda, Maryland. Esse é o maior programa de armas mais caro das forças armadas americanas, orçado em quase US$ 400 bilhões para desenvolvimento e construção 2.457 aeronaves.
O programa Joint Strike Fighter começou na década de 1990 e tem sido assolado por excesso de custos e atrasos. O preço por si só torna-se um grande alvo para os defensores da redução do orçamento, no Congresso e no Departamento de Defesa. No entanto, Frank Kendall, o subsecretário de defesa para aquisição de tecnologia e logística, disse que o Pentágono ainda está comprometido com a construção da aeronave.
"O F-35 continua a ser a nossa maior prioridade", disse ele durante uma coletiva de quinta-feira no Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, em Washington, DC.
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