MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Três protestos são realizados na capital sergipana nesta sexta


Ponte e avenidas foram fechadas.
Movimento Não Pago e moradores da Zona Norte fazem reivindicações.

Do G1 SE

Sexta-feira de protestos na capital sergipana. No Terminal de Integração da Avenida Visconde de Maracaju manifestantes fecharam acesso ao guichê e os passageiros entraram de graça. Já nos bairros Santos Dumont e Coqueiral, também na Zona Norte, moradores fecharam as ruas para reivindicar melhorias na infraestrutura e saneamento na região.

No terminal da Avenida Visconde de Maracaju o Movimento Não Pago, que luta pela redução do valor da passagem de ônibus fechou o acesso ao guichê e os passageiros entraram de graça no terminal durante toda a manhã. “ Toda a semana a gente vai a um terminal da cidade para fechar a catraca, para que a população possa ter acesso ao transporte público gratuitamente. Já que a gente vem denunciando todas as fraudes que existem e mesmo assim nenhuma atitude vem sendo tomada pelo poder público aqui em Aracaju”, disse o economista Demétrio Varjão, que faz parte do Movimento Não Pago.
Moradores do bairro Coqueiral queimaram madeiras e pneus e impediram o trânsito próximo a ponte que liga Aracaju a Nossa Senhora do Socorro. A manifestação foi contra a demora na conclusão das obras de saneamento básico, que segundo eles começaram há quatro anos. “Queremos que respeitem os moradores da comunidade. No mínimo terminem as obras que começaram.  Façam que os moradores daqui tenham condições mínimas de entrar com dignidade nas suas casas”, disse o organizador Devys Barros.

O terceiro local de manifestação na capital foi a Avenida Euclides Figueiredo, no bairro Santos Dumont. Entre as reclamações dos moradores estão os assaltos constantes. “ Fui roubada. Colocaram a gente no canto e roubaram tudo. Vamos fazer boletim de ocorrência, boletim vai pagar alguém? Não paga!”, desabafa a comerciante Marlene de Jesus.
A falta de saneamento básico também é um dos problemas do local. “Aqui nem o Samu e nem polícia querem entrar, pois a rua é intransitável”, diz o morador Eduardo de Jesus, que reclamou das falta de estrutura das ruas do bairro.

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