Teo Henrique e Agência Brasil
Problemas como não cumprimento à oferta; não cobertura, abrangência e reembolso; negativa de cobertura e recusa e mau atendimento são as principais queixas dos usuários de plano de saúde na Bahia entre os meses de janeiro e agosto de 2013. Ao todo, 232 baianos registraram ocorrências no Procon-BA, órgão da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.
O não cumprimento à oferta lidera a lista com 39 reclamações. Em seguida, com 29, estão os problemas com contratos, depois as negativas de cobertura, com 21. Recusa e mau atendimento tiveram 17 registros.
Mesmo com as reclamações, o presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, defende o reajuste já autorizado pela Agência Nacional de Saúde (ANS), nos dois tipos de planos. No empresarial ou grupo a taxa ficou entre 12% a 15%, enquanto no individual foi aprovado um reajuste de 9,04%.
A autorização do reajuste não satisfez as empresas pois, de acordo com o presidente da Abramge, o percentual autorizado para os planos individuais teria ficado abaixo do custo de 16% enfrentado pelas operadoras.
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