MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Pesquisa eleitoral mostra vantagem para Merkel

Agência Estado

Menos de um mês antes das eleições nacionais na Alemanha, uma pesquisa de opinião divulgada nesta sexta-feira mostrou uma leve vantagem para a coalizão de centro-direita da chanceler Angela Merkel sobre a oposição.
Na consulta conduzida pela Forschungsgruppe Wahlen, o apoio combinado para a coalizão entre a União Democrata Cristã (CDU) e a União Social Cristã (CSU), além do apoio ao Partido Liberal Democrata (FDP), ficou em 47%, um ponto porcentual acima do resultado no levantamento anterior.
Os outros partidos com representação atualmente no Parlamento - o Partido Social Democrata (SDP), o Partido Verde e o partido A Esquerda - receberam 46% de apoio.
Questionados sobre o partido em que votariam se as eleições ocorressem neste domingo, 41% dos entrevistados apoiaram a coalizão de Merkel, mesma porcentagem da pesquisa anterior. O apoio ao FDP subiu um ponto porcentual para 6%. O SPD continuou com 25% das intenções de voto, o Partido Verde ficou com 13% e A Esquerda continua estagnada com 8%.
Pesquisas mais recentes mostram que uma maioria para a coalizão governista. Ainda assim, a vantagem para a coalizão de Merkel é relativamente pequena e aproximadamente dentro do âmbito da margem de erro estatístico.
Uma vez que os principais partidos excluíram a possibilidade de uma coalizão com o partido A Esquerda, o cenário mais provável no momento é uma vitória da coalizão CDU/CSU-FDP ou um governo de ampla coalizão dos conservadores de Merkel
com os social-democratas de seu principal concorrente Peer Steinbrueck.
Tanto a CDU/CSU quanto os Verdes repetidamente rejeitaram a ideia de governar juntos e o FDP disse que não entraria em uma coalizão tripartite com o SPD e os Verdes.
Um governo de grande coalizão poderia amenizar de certa forma a dura posição da Alemanha sobre austeridade na crise da zona do euro. Os social-democratas advogam por mais políticas de estímulo ao crescimento na Alemanha e na zona do euro.
Fonte: Market News International.

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