Família precisou comprar produto através de clínica particular.
Segundo Hospital do Câncer, atraso no transporte causou problema.
O aposentado José Batista dos Reis foi internado no Hospital do Câncer há cerca de um mês, com fortes dores pelo corpo. Mas, cinco dias após sua entrada naquela unidade de saúde, ele acabou liberado, já que o medicamento que ele necessitava não chegou.
"O que pude fazer foi pegar emprestado o dinheiro e recorri a uma clínica que tinha essa medicação. Graças a Deus, hoje a medicação está aqui na minha mão", afirma.
Raimunda tentou por dois meses conseguir o medicamento para o marido José Batista (Foto: Reprodução TV Acre)
Quase um mês depois, José Batista retornou ao Hospital do Câncer para
fazer a aplicação do remédio comprado pela família. Apesar disso, a
preocupação com a falta do medicamento continua. "Estou pensando como
vai ficar. Temos que dar outros 'pulos'. O que não pode é ficar sem
ele", declara.Segundo a administração do Hospital do Câncer, a falta do medicamento é resultado de atraso por parte da empresa responsável pelo transporte. A previsão é de que o produto chegue ainda esta semana em quantidade suficiente para atender todos os pacientes durante o período de seis meses.
Colaborou Júnia Vasconcelos, da TV Acre.
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