MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Doença alimentar está entre maiores razões para acionar seguro de viagem


Levantamento foi feito por seguradora com turistas brasileiros.
Doença respiratória, fratura e extravio de bagagem também integram lista.

Do G1, em São Paulo

Mal-estar alimentar está entre os principais motivos para acionar seguros de viagem (Foto: Humbert/Bsip/ AFP)Mal-estar alimentar está entre os principais motivos
para acionar o seguro (Foto: Humbert/Bsip/ AFP)
Provar comidas diferentes, enfrentar mudanças bruscas de clima e caminhar bastante fazem parte da experiência de viajar, mas às vezes podem estragar parte do passeio.
Segundo um levantamento, doenças alimentares e respiratórias, torções e fraturas são as principais razões que levam os turistas brasileiros a acionarem o seguro de viagem por motivo de saúde.
Os dados são da SulAmérica Seguros e foram coletados no primeiro semestre deste ano com clientes brasileiros.
Segundo o levantamento, os problemas alimentares e respiratórios foram responsáveis por 40% dos acionamentos do seguro por motivo de doença. Já as torções e as fraturas responderam por 65% dos casos de acionamento por motivo de acidente.
Dados de outra seguradora, a TravelAce, confirmam que as fraturas estão entre os principais acidentes que levam a acionar o seguro. Problemas cardíacos e indisposições em geral (vômito, diarreia, náusea) também foram citados pela empresa como doenças que levam com frequência ao acionamento do seguro.
Problemas médicos e com bagagem
Além de problemas de saúde, os seguros de viagem cobrem também outros serviços, como assistência em caso de extravio de bagagem e assistência funeral no caso de morte.
Mas a assistência médica por acidente ou doença ainda é o serviço mais requisitado, responsável por 57,7% dos acionamentos no primeiro semestre deste ano, segundo a SulAmérica.
Em seguida vem o serviço para extravio e localização de bagagens, usado por 18,9% dos segurados. As assistências farmacêutica (com 6,9% dos sinistros) e odontológica (com 4,5%) também são outros.
Os outros 12% ficaram divididos em outros serviços oferecidos, como assistência funeral, acompanhamento de menores e assistência jurídica.

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