Atualmente são 8 milhões de linhas em SC, mais que número de habitantes.
Homem reuniu aparelhos antigos que ganhou de amigos e documentos.
A coleção de Walter Storchi Júnior reúne diversos tipos de aparelhos e registros históricos. Segundo ele, os celulares foram doados por amigos e conhecidos. Já os documentos, ele procurou e arquivou. Guarda, inclusive, o primeiro anúncio de um aparelho veiculado na imprensa. O registro é de 1993, quando também iniciaram as vendas do aparelho no estado. A imagem mostra o tamanho do aparelho, que ficou conhecido como 'tijolão'. "Tinha que andar com duas, três baterias, por que durava muito pouco", explicou um consumidor. Outros arquivos como a cópia do cheque utilizado pelo comprador do primeiro aparelho também fazem parte do acervo.
Ele ainda lembra a primeira ligação que recebeu, há duas décadas. "Estava no supermercado e fui para trás de um biombo. Todo mundo olhou e fiquei morrendo de vergonha. Atendi e pedi por favor para não me ligarem", conta.
Para Walter, com o tempo o aparelho passou de acessório de luxo a item de necessidade básica. "Virou acessório de segurança, ele é fundamental hoje", completou o colecionador.
Atualmente, muitos não vivem mais sem o aparelho. "É todo dia, desde a hora em que eu acordo até a hora de dormir. Eu quase nem uso mais computador, tá tudo no celular", disse um jovem.
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