MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 24 de agosto de 2013

Advogado afirma que comprou barra de cereal mofada em loja de fábrica


Caso é o 3º envolvendo a marca Quaker esta semana em Goiás.
Desta vez, empresa não se pronunciou a respeito do problema.

Rogério Aristeu Pessoa Arantes Internauta, Goiânia, GO

Advogado afirma que comprou barra de cereal mofada em loja de fábrica, em Aparecida de Goiânia, Goiás (Foto: Rogério Aristeu Pessoa Arantes/VC no G1)Segundo Rogério, barra de cereal estava mofada
(Foto: Rogério Aristeu Pessoa Arantes/VC no G1)
Um advogado disse que comprou uma barra de cereal da marca Quaker mofada, em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. Rogério Aristeu Pessoa Arantes afirmou que adquiriu o produto na loja da própria fábrica, que produz o alimento na cidade. Ele enviou uma foto via VC no G1. Este é o terceiro caso semelhante em Goiás denunciado em menos de uma semana.
Rogério explica que sempre consumiu as barras de cereal desta marca. Na última quarta-feira (21), ele aproveitou que estava passando perto da fábrica e adquiriu 36 unidades de sabores diferentes.
"Comi duas e na terceira, de sabor pêssego light, vi que ela estava completa mofada, apesar de ainda estar dentro do prazo de validade", contou ao G1. Ele ressalta que depois do ocorrido, não chegou abrir as outras barras. O advogado esclareceu que encaminhou um email para a empresa para solicitar explicações.
O que mais chamou a atenção de Rogério foi a resposta dada pela empresa em uma reportagem publicada pelo G1 na sexta-feira (23) sobre o mesmo assunto. "Li a matéria e a nota dizia que a contaminação poderia ter acontecido na cadeia de abastecimento ou no ponto de venda. Mas comprei na loja da fábrica. Qual desculpa eles vão dar agora?", questiona.
Casos
O caso noticiado a que o advogado se refere é o de um servidor público que disse ter encontrado teia e larvas vivas em uma barra de cereal. Segundo o internauta, parecia que o um bicho tinha feito um casulo no alimento.
No dia 21, uma estudante de psicologia afirmou que encontrou três larvas vivas dentro da barra de cereal enquanto voltava de viagem. Ela comentou que chegou a mastigar um dos vermes, mas depois o cuspiu e chegou a ter ânsia de vômito.
Nota da Redação: Procurada pelo G1 na sexta-feira, a assessoria de imprensa da PespciCo, fabricante dos produtos Quaker, não se pronunciou até a publicação desta reportagem. Na quinta-feira (22), quando o segundo caso de contaminação em barras de cereal foi denunciado, a empresa afirmou que os produtos passam por um processo de fabricação no qual são aplicadas altas temperaturas, o que tornaria impossível a sobrevivência de qualquer ser. Por isso, disse acreditar que a contaminação pode ter ocorrido em algum momento na cadeia de abastecimento ou no ponto de venda. No entanto, ponderou que seria necessário fazer uma análise creiteriosa para determinar o possível momento em que o fato acontece.

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