MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

domingo, 14 de julho de 2013

Rede hoteleira aproveita férias escolares para lucrar e divulgar setor


Este ano, ocupação deve chegar a 96% em hotéis fazenda e águas termais.
Alta do dólar está mudando planos de famílias que viajariam para o exterior.

Do G1 SC

Devido às férias escolares, o mês de julho é um período de lucratividade para a rede hoteleira. Para muitos estabelecimentos, os índices de ocupação nesta época do ano se comparam aos registrados na temporada de verão. Este ano, a ocupação deve chegar a 96% em hotéis fazenda e de águas termais, o que representa um aumento de 6% em relação ao ano passado.
"Nessa época das férias escolares, a procura durante a semana aumenta em torno de 50%, até mesmo porque no final de semana o hotel está sempre lotado", afirma Jaison Fernando da Silva, gerente de hotel. Não é só na rede hoteleira da Serra de Santa Catarina que as férias de julho prometem ser rentáveis. A expectativa dos estabelecimentos no litoral também aumentou. A alta do dólar está mudando os planos das famílias que viajariam para o exterior.
"Bem melhor do que o ano passado, até dos últimos cinco anos. Certamente, posso dizer que serão as melhores férias para a hotelaria de Santa Catarina", informa João Moritz, presidente da Câmara Empresarial de Turismo da Fecomércio.
Uma turma de adolescentes está aproveitando o tempo livre em um hotel fazenda em Santa Amaro da Imperatriz, município da Grande Florianópolis. No campo, muitos aproveitam para experimentar o que não encontram na correria das grandes cidades. Há estudantes de Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo (veja vídeo).
"Aqui tem o paintball, que é legal de fazer, tem as piscinas, tem o futebol e também tem várias atividades com recreação", diz Afonso Fröhlich, de 16 anos. Ele e os colegas não querem nem saber de ouvir o sinal bater ou estudar para provas. As duas únicas tarefas são: fazer novos amigos e se divertir. "Hoje com as redes sociais dá para manter contato com gente de Curitiba, São Paulo e outras cidades", conta Júlio Rocha, 15 anos.

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