Gastos se concentraram no setor de serviços, como restaurantes e bares.
De 620 tocedores ouvidos, 70% disseram que não comprariam produtos.
Maioria dos torcedores era do estado onde era
realizado o jogo (Foto: Luiz Roberto Lima/G1)
Pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e
feita com 620 espectadores dos jogos em todas as cidades-sede da Copa
das Confederações mostra que o consumo dos torcedores foi direcionado
para o setor de serviços, como restaurantes e bares, e não para o setor
varejista.realizado o jogo (Foto: Luiz Roberto Lima/G1)
Enquanto boa parte das pessoas afirmou que pretendia gastar quantias significativas no dia do evento com alimentação (média de R$ 90 por dia), bares e boates (média de R$ 101 por dia), quase 70% disseram que não pretendia levar nenhum produto de loja para casa, como souvenirs, roupas, calçados e artigos esportivos.
Turismo
Uma pesquisa anterior, realizada em abril deste ano, havia revelado que 83% dos comerciantes acreditavam que o evento esportivo traria novas oportunidades de desenvolvimento para os negócios locais.
Para o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), essas expectativas foram frustradas principalmente pela falta de turistas brasileiros e estrangeiros no evento – segundo o estudo, 85% das pessoas que foram aos estádios moravam no mesmo estado onde estava sendo realizado o jogo.
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