Eles estão acampados há nove dias no prédio da Funasa, em São Luís.
Agora, aguardam representantes nacionais para entregar reivindicações.
Os índios são de sete etnias, de várias regiões do Estado. Mais de 300 estão acampados, a maior parte do lado de fora. Armaram redes e instalaram dormitórios improvisados. E nenhum funcionário entra no prédio para trabalhar.
Os líderes das aldeias já se reuniram com representantes de órgãos do Estado para tentar uma negociação, mas a reivindicação dos índios só pode ser atendida pelo governo federal. Eles aguardam representantes nacionais em São Luís para entregar a pauta de reivindicações.
Numa reunião realizada no auditório da Funasa, eles decidiram continuar no prédio, mas outra parte voltou para o interior, para participar de outras manifestações organizadas para pressionar o governo a atender às reivindicações.
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