Índios Tembé mantém reféns duas servidoras da Sesai desde terça, 16.
Ministério da Saúde diz que atendeu reivindicações e PF negocia liberação.
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Índios Tembé ainda mantém reféns duas servidoras da Secretaria de Saúde
Indígena (Sesai), na área indígena do Alto Rio Guamá, no município de Santa Luzia do Pará,
nordeste do estado, nesta quinta-feira (18). Segundo o Ministério da
Saúde, reivindicações como o envio de medicamentos e ampliação do número
de veículos já foram atendidas, mas as servidoras, impedidas de sair da
aldeia desde a manhã de terça-feira (16), não foram liberadas e a
Polícia Federal conduz a negociação com os índios.
Segundo as reféns, não houve violência. Os índios alegam que elas só
serão liberadas depois que todas as reivindicações de melhorias no
atendimento à saúde forem atendidas.
Segundo informações do Distrito de Saúde Indígena (DSEI) da região, as servidoras estão impedidas de sair da aldeia desde a manhã de terça-feira (16), quando foram ao local para auxiliar a comunidade a eleger os delegados que iriam representar a tribo na quinta conferência de saúde indígena, que acontece em setembro em Belém.
Reivindicações
Os índios Tembé pedem melhorias no atendimento à saúde, além de reclamar da falta de transporte, medicamentos, telefonia e acesso a internet na área. Cerca de 200 índios vivem na aldeia Tembé.
Segundo Leone Rocha, coordenador do Distrito de Saúde Indígena Guamá-Tocantis, antes da ação dos índios o distrito já havia tentato dialogar com a tribo, mas o grupo não se mostrou disposto ao diálogo.
Segundo informações do Distrito de Saúde Indígena (DSEI) da região, as servidoras estão impedidas de sair da aldeia desde a manhã de terça-feira (16), quando foram ao local para auxiliar a comunidade a eleger os delegados que iriam representar a tribo na quinta conferência de saúde indígena, que acontece em setembro em Belém.
Reivindicações
Os índios Tembé pedem melhorias no atendimento à saúde, além de reclamar da falta de transporte, medicamentos, telefonia e acesso a internet na área. Cerca de 200 índios vivem na aldeia Tembé.
Segundo Leone Rocha, coordenador do Distrito de Saúde Indígena Guamá-Tocantis, antes da ação dos índios o distrito já havia tentato dialogar com a tribo, mas o grupo não se mostrou disposto ao diálogo.
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