Gasto médio de estrangeiro no país atingiu R$ 4.854, diz ministério.
Valor inclui gastos como hospedagem, transporte e alimentação.
O gasto médio dos turistas estrangeiros no Brasil, durante a Copa das
Confederações, realizada pela Fifa na segunda quinzena de junho, atingiu
R$ 4.854, enquanto os brasileiros desembolsaram em média R$ 1.042 entre
despesas com hospedagem, transporte e alimentação, informou nesta
quarta-feira (17) o Ministério do Turismo.
Os dados fazem parte da segunda rodada de resultados preliminares do levantamento feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
"É um gasto superior à média dos turistas internacionais no país, que
raramente ultrapassa os R$ 2.500', disse José Francisco Lopes, diretor
do departamento de Estudos e Pesquisas do ministério do Turismo. "O
turista de grandes eventos tem renda média familiar de cerca de R$ 25
mil."
Segundo a pesquisa, a permanência média no Brasil foi de 14,4 dias entre os visitantes de fora e de 3,3 dias entre os turistas brasileiros.
Paulistas dominam
A maior parte do público nacional na Copa das Confederações foi de paulistas, com 30,2% do total, seguidos pelos pernambucanos, com 8,3%, e por mineiros (6,7%) e fluminenses (5,8%).
Entre os turistas internacionais, os mexicanos representaram 30,9%, seguidos pelos americanos (13,7%), uruguaios (9,2%), espanhóis (7,4%) e japoneses (7%).
A aposta do departamento de Estudos e Pesquisas do Ministério do Turismo é de que Estados Unidos e México estejam entre os grandes emissores de turistas para a Copa do Mundo no Brasil, no ano que vem.
A maior parte dos turistas afirmaram ter se hospedado em hotéis (58,4%) e casas de família (37,1%). O preço dos meios de hospedagem receberam aprovação de 68,4% dos entrevistados.
Na pesquisa foram analisados os dados de 7.357 entrevistados, do total de 14 mil entrevistas feitas durante os jogos.
Grau de satisfação
Segundo o levantamento, o grau de satisfação de turistas brasileiros e estrangeiros está acima de 50% em mais da metade dos serviços avaliados. O preço da alimentação nos estádios foi considerado ruim ou muito ruim pela maior parte dos participantes (78,2%).
Os itens de infraestrutura das cidades-sede mais bem avaliados pelos turistas estrangeiros foram os serviços de transporte privado (83,1%), a limpeza das ruas (78,3%) e a segurança pública (71,7%).
Já os serviços turísticos mais bem vistos são os restaurantes (91,5%), a diversão noturna (86,2%) e o local de hospedagem (84,8%).
Os dados fazem parte da segunda rodada de resultados preliminares do levantamento feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Segundo a pesquisa, a permanência média no Brasil foi de 14,4 dias entre os visitantes de fora e de 3,3 dias entre os turistas brasileiros.
Paulistas dominam
A maior parte do público nacional na Copa das Confederações foi de paulistas, com 30,2% do total, seguidos pelos pernambucanos, com 8,3%, e por mineiros (6,7%) e fluminenses (5,8%).
Entre os turistas internacionais, os mexicanos representaram 30,9%, seguidos pelos americanos (13,7%), uruguaios (9,2%), espanhóis (7,4%) e japoneses (7%).
A aposta do departamento de Estudos e Pesquisas do Ministério do Turismo é de que Estados Unidos e México estejam entre os grandes emissores de turistas para a Copa do Mundo no Brasil, no ano que vem.
A maior parte dos turistas afirmaram ter se hospedado em hotéis (58,4%) e casas de família (37,1%). O preço dos meios de hospedagem receberam aprovação de 68,4% dos entrevistados.
Na pesquisa foram analisados os dados de 7.357 entrevistados, do total de 14 mil entrevistas feitas durante os jogos.
Grau de satisfação
Segundo o levantamento, o grau de satisfação de turistas brasileiros e estrangeiros está acima de 50% em mais da metade dos serviços avaliados. O preço da alimentação nos estádios foi considerado ruim ou muito ruim pela maior parte dos participantes (78,2%).
Os itens de infraestrutura das cidades-sede mais bem avaliados pelos turistas estrangeiros foram os serviços de transporte privado (83,1%), a limpeza das ruas (78,3%) e a segurança pública (71,7%).
Já os serviços turísticos mais bem vistos são os restaurantes (91,5%), a diversão noturna (86,2%) e o local de hospedagem (84,8%).
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