Fábio Bittencourt A TARDE
De acordo com o diretor de estudos financeiros da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira, a rentabilidade de diversas aplicações, como poupança, CDB e fundos de renda fixa, "tiveram forte redução e hoje garantem, em média, ganho de cerca de 5,4% líquidos ao ano, depois de pago o imposto de renda, além das taxas de administração".
"Com a renda de aluguéis (comerciais), o investidor consegue um retorno que varia entre 9,6% e 14,4% ao ano", calcula Oliveira.
"O único raciocínio que se deve ter quando da compra de um imóvel é querer fazer o melhor e mais rentável negócio. Porque ruim não vai ser nunca", frisa Vieira Lima.
"Poder de barganha" - Para a presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis da Bahia (Sindimóveis), Eliene Freitas, na hora de investir, no entanto, é necessário que o consumidor esteja atento a algumas questões. Segundo ela, localização (estratégica), tamanho e estado de conservação do imóvel "vão sempre contar pontos a favor e valorizar".
Fora isso, ela diz, é ter em mente sempre que o comprador é quem tem o "poder de barganha e por isso deve negociar".
Mais dicas de Eliene: "Imóveis até R$ 300 mil são mais fáceis de vender. E bairros populares, como o Cabula, têm ótima procura. Esse é o melhor investimento. O preço não cai nunca e só valoriza", diz.
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