Ele foi internado duas vezes, mas o procedimento não foi feito.
Pai conta que não tem previsão de quando a cirurgia será realizada.
O bebê R.I.B.G, de 7 meses, que nasceu com lábio leporino, aguarda
desde fevereiro por uma cirurgia ofertada pelo governo do estado,
através da Secretaria de Saúde. O procedimento já foi remarcado 3 vezes.
Na ocasião, foi indicado o cirurgião plástico Augusto Púpio para realizar o procedimento. O pai da criança conta que o médico marcou a cirurgia para o dia 07 de maio no Hospital da Criança e do Adolescente (HCA). Segundo Gama, foram feitos todos os exames exigidos, que totalizou um gasto de aproximadamente R$ 600 à família. “Mas quando chegou a hora, o procedimento não foi feito. O pior é que meu filho havia ficado em jejum por cinco horas. Ele (o médico) alegou que havia surgido uma emergência", conta.
Segundo o pai do bebê, antes de sair do HCA, o procedimento foi remarcado para o dia 14 de maio. “Infelizmente, me ligaram no dia 13 de maio desmarcando novamente, alegando falta de leito no hospital”, diz.
"Nessa hora, o médico Augusto Púpio me informou que não ia mais fazer o procedimento e que iria ficar sob responsabilidade do cirurgião plástico Alexandre Lourinho", revela.
Raimundo Gama conta que a partir de então, não teve mais nenhuma informação sobre nova data para a cirurgia. "Já fui ao hospital diversas vezes, mas a informação que me passaram é que o próprio médico vai ligar para marcar, mas ninguém me ligou. Além disso, o hospital está com todos os papéis dos encaminhamentos. Me sinto sem forças", lamenta.
De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Saúde, o cirurgião plástico Alexandre Lourinho é o responsável pelas cirurgias de reparação de lábio leporino no estado. A reportagem tentou entrar em contato por duas semanas com o médico, mas até a publicação da reportagem não obteve resposta.
Menor portador de lábio leporino, que aguarda
por cirurgia (Foto: Graziela Miranda/G1)
De acordo com o pai do menino, Raimundo Gama, que está desempregado,
todo o processo iniciou em fevereiro, quando ele procurou pela primeira
vez o Hospital das Clínicas Alberto Lima, em Macapá.por cirurgia (Foto: Graziela Miranda/G1)
Na ocasião, foi indicado o cirurgião plástico Augusto Púpio para realizar o procedimento. O pai da criança conta que o médico marcou a cirurgia para o dia 07 de maio no Hospital da Criança e do Adolescente (HCA). Segundo Gama, foram feitos todos os exames exigidos, que totalizou um gasto de aproximadamente R$ 600 à família. “Mas quando chegou a hora, o procedimento não foi feito. O pior é que meu filho havia ficado em jejum por cinco horas. Ele (o médico) alegou que havia surgido uma emergência", conta.
Segundo o pai do bebê, antes de sair do HCA, o procedimento foi remarcado para o dia 14 de maio. “Infelizmente, me ligaram no dia 13 de maio desmarcando novamente, alegando falta de leito no hospital”, diz.
Exames solicitados para a realização da cirurgia
(Foto: Graziela Miranda/G1)
Gama informou que mais tarde, o hospital entrou em contato novamente
com a família, no dia 10 de junho, remarcando a cirurgia para o dia 11. O
bebê foi novamente internado, segundo o pai. Porém, no momento da
cirurgia, o procedimento foi adiado por ocasião de nova emergência.(Foto: Graziela Miranda/G1)
"Nessa hora, o médico Augusto Púpio me informou que não ia mais fazer o procedimento e que iria ficar sob responsabilidade do cirurgião plástico Alexandre Lourinho", revela.
Raimundo Gama conta que a partir de então, não teve mais nenhuma informação sobre nova data para a cirurgia. "Já fui ao hospital diversas vezes, mas a informação que me passaram é que o próprio médico vai ligar para marcar, mas ninguém me ligou. Além disso, o hospital está com todos os papéis dos encaminhamentos. Me sinto sem forças", lamenta.
De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Saúde, o cirurgião plástico Alexandre Lourinho é o responsável pelas cirurgias de reparação de lábio leporino no estado. A reportagem tentou entrar em contato por duas semanas com o médico, mas até a publicação da reportagem não obteve resposta.
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