Sindicato dos Motoristas de Caminhão quer fim do imposto sobre salários.
Entidade reúne aproximadamente 250 mil afiliados.
O Sindicato dos Caminhoneiros da Argentina
convocou greve nacional e mobilização de 24 horas para esta
segunda-feira (8), pelo fim do imposto sobre os salários, informou neste
domingo (7) o líder sindical Omar Plaini.
De acordo com Plaini, o Sindicato dos Motoristas de Caminhão fará uma passeata até a Plaza de Mayo, em frente à Casa Rosada, sede do governo, depois de paralisar o abastecimento de alimentos e combustíveis, a coleta de lixo e o transporte de carne bovina para os mercados, entre outros serviços. O sindicato tem cerca de 250 mil afiliados.
"Haverá greve. O governo faz uma espoliação no salário com esse imposto de renda", disse Plaini a uma rádio argentina.
O imposto foi criado em 1933 para taxar a renda patronal e os altos salários dos executivos das empresas, mas as escalas da tabela não foram atualizadas no ritmo da inflação e dos ajustes salariais.
Segundo o Instituto Argentino de Análise Fiscal, o número de trabalhadores que sofrem o desconto pulou de 290 mil para 1,6 milhão em dez anos.
A medida de força terá o apoio de um setor de outra organização, a Central dos Trabalhadores Argentinos (CTA), e do Sindicato de Empregados da Justiça.
A maioria dos sindicatos da indústria da central peronista CGT apoia a presidente Cristina Kirchner, mas o movimento trabalhista está dividido em cinco setores. Desses, três enfrentam o governo, entre eles os caminhoneiros.
De acordo com Plaini, o Sindicato dos Motoristas de Caminhão fará uma passeata até a Plaza de Mayo, em frente à Casa Rosada, sede do governo, depois de paralisar o abastecimento de alimentos e combustíveis, a coleta de lixo e o transporte de carne bovina para os mercados, entre outros serviços. O sindicato tem cerca de 250 mil afiliados.
"Haverá greve. O governo faz uma espoliação no salário com esse imposto de renda", disse Plaini a uma rádio argentina.
O imposto foi criado em 1933 para taxar a renda patronal e os altos salários dos executivos das empresas, mas as escalas da tabela não foram atualizadas no ritmo da inflação e dos ajustes salariais.
Segundo o Instituto Argentino de Análise Fiscal, o número de trabalhadores que sofrem o desconto pulou de 290 mil para 1,6 milhão em dez anos.
A medida de força terá o apoio de um setor de outra organização, a Central dos Trabalhadores Argentinos (CTA), e do Sindicato de Empregados da Justiça.
A maioria dos sindicatos da indústria da central peronista CGT apoia a presidente Cristina Kirchner, mas o movimento trabalhista está dividido em cinco setores. Desses, três enfrentam o governo, entre eles os caminhoneiros.
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