Equipamento instalado pela Aeronáutica não tem previsão de utilização.
ILS permite pouso seguro em situações de nebulosidade.
Instalado há três meses no Aeroporto João Suassuna em Campina Grande,
continua sem uso o equipamento que permitiria o pouso seguro mesmo em
dias de clima nebuloso na região. Segundo a superintendência do
aeroporto, o aparelho que custou cerca de R$ 9 milhões se encontra ainda
em fase de testes e não há nenhuma previsão de quando ele poderá ser
utilizado.
O aparelho ILS adquirido e instalado totalmente com recursos da
Aeronáutica está disponível desde abril e segue em fase de testes
internos, aguardando a homologação de uso. A expectativa da
administração do Aeroporto João Suassuna é de que os testes continuem
por mais dois meses, em seguida sendo encaminhado o pedido de liberação
para a Infraero.
A demora se dá na liberação por parte da Aeronáutica, que posteriormente repassa um relatório à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). "O prazo é longo mesmo, não tem como precisar", disse o superintendente Nilson José da Silva.
Desde o início do ano, 18 aeronaves não pousaram em Campina Grande por falta de visibilidade. O ILS conta com uma tecnologia de aproximação e precisão que diminui a dificuldade de pouso em neblina, disponibilizando informações a pilotos de aeronaves sobre a meteorologia e auxiliando na elaboração de planos de voo. Porém, mesmo com seu funcionamento não haverá garantia completa de aterrisagens, segundo a Infraero.
"Estamos em uma fase de adequação que dura um bom tempo, isso vale para qualquer equipamento instalado em um aeroporto no país. Após a fase de testes, em mais um ou dois meses, e ainda depois que houver a homologação da Infraero, é que ele poderá começar a ser utilizado", informou o superintendente.
A demora se dá na liberação por parte da Aeronáutica, que posteriormente repassa um relatório à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). "O prazo é longo mesmo, não tem como precisar", disse o superintendente Nilson José da Silva.
Desde o início do ano, 18 aeronaves não pousaram em Campina Grande por falta de visibilidade. O ILS conta com uma tecnologia de aproximação e precisão que diminui a dificuldade de pouso em neblina, disponibilizando informações a pilotos de aeronaves sobre a meteorologia e auxiliando na elaboração de planos de voo. Porém, mesmo com seu funcionamento não haverá garantia completa de aterrisagens, segundo a Infraero.
"Estamos em uma fase de adequação que dura um bom tempo, isso vale para qualquer equipamento instalado em um aeroporto no país. Após a fase de testes, em mais um ou dois meses, e ainda depois que houver a homologação da Infraero, é que ele poderá começar a ser utilizado", informou o superintendente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário