Ao contrário do que vem anunciando os
divulgadores da Telexfree, a adesão e pagamentos continuam proibidos. Várias
pessoas ligadas a pirâmide financeira vêm divulgando que caiu a liminar da
Justiça Acreana que proibiu a atuação da empresa em todo o Brasil e exterior, o
que foi negado pela 2ª Vara Cível de Rio Branco/AC. Os bens de Carlos Costa e
Carlos Wanzeler, sócios administradores da Ympactus Comercial LTDA – empresa que
opera a Telexfree – foram bloqueados pela decisão da juíza 2ª Vara Cível de Rio
Branco, Thaís Queiroz Borges de Oliveira Abou Khalil. A suspensão dos pagamentos
e dos novos cadastros vale até que a ação principal seja julgada, o que não tem
data para ocorrer. A Telexfree passou a ser investigada pelo Ministério da
Justiça depois que diversos Procons do País foram consultados sobre o sistema –
o procurador-geral de Mato Grosso, Paulo Prado, afirmou que no Estado pessoas
estavam vendendo joias e carros para investir dinheiro no sistema. O Ministério
da Fazenda informou que o modelo não é sustentável e sugeriu que o negócio se
trata de uma pirâmide financeira, por depender do dinheiro dos novos aderentes
para pagar os antigos, e não da venda dos pacotes VoIP. Os representantes sempre
negaram irregularidades. Na noite desta quarta-feira (19), não retornaram os
contatos feitos pela reportagem. Se a Telexfree descumprir a decisão judicial
(aceitar novos clientes e receber pagamentos), vai pagar uma multa diária de R$
500 mil.
Procon: 'Ações na Justiça'
O Procon do Rio Grande do Norte está orientando
os potiguares que entrem com ações na Justiça contra a empresa de marketing
multinível Telexfree, cujos pagamentos e novas adesões foram suspensos após
determinação da juíza Thaís Borges, da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco,
no Acre. A decisão foi publicada na última terça (18) e vale para todo o país.
"Ninguém vai receber mais nenhum centavo enquanto o mérito da ação não for
julgado. Até lá, minha orientação é que procurem a Justiça para garantir o
ressarcimento dos valores investidos”, disse Araken Faria, coordenador do
Procon-RN. Segundo ele, não há número oficial de quantos norte-rio-grandenses
aderiram à Telexfree. Ainda de acordo com Araken, a decisão da juíza do Acre foi
acertada. “Eu também vejo o Telexfree como pirâmide financeira. Eu sempre
orientei as pessoas que não aderissem. Na minha opinião, não é legal”, disse. O
coordenador disse que não há reclamações registradas no Procon estadual contra a
empresa, mas quem quiser entrar com um uma ação administrativa terá o direito de
fazê-lo. “Quem quiser oficializar a queixa, o Procon está de portas abertas.
Mas, como eu não vejo a Telexfree como uma empresa com foco na venda de produtos
ou serviços, o melhor a fazer é procurar a Justiça para ingressar com uma ação
civil contra a própria Telexfree e seus sócios”, argumentou. (IG e G1)
Sou divulgador da telexfree ha mais de 6 meses sempre recebi certo meus. 800 reais por mes agora vem o ministério piblico e impede algo k esta legalizado ha telexfree nao e piramede financeira nao nunca tive que indicar novos divulgadores pra receber nao. Sempre postei meus anúncios e recebi normal o ministério publico tem que investigar os policos que roubam milhões do povo brasileiro ou sera que estes policos molham ha mãos deles pra nao investigarem.... divulgadores vamos manifestar contra ha decisão do ministério publico do acre
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