Doença respiratória ataca principalmente equinos e não tem tratamento.
Idaron alerta para riscos de transmissão a humanos.
Na última semana, a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia
(Idaron) confirmou o primeiro caso a doença de mormo - que ataca o
sistema respiratório - em um equino infectado com a bactéria no
município de Cujubim, distante cerca de 150 quilômetros de Porto Velho. A doença não tem tratamento e pode ser transmitida aos humanos, por conta disso o animal foi sacrificado.
De acordo com a Idaron, o animal apresentava corrimento e úlceras na mucosa nasal e edema de prepúcio, sintomas clínicos da doença. A partir daí, foi coletado material do animal para realização de exames e a interdição da propriedade.
O médico veterinário da Idaron, Dalmo Bastos Sant’Anna, afirma que o contágio entre os animais ocorre pelo contato direto com o animal doente ou pela ingestão de água e alimentos contaminados pela bactéria. Em humanos, a transmissão ocorre através de contato com o animal doente. “Orientamos aos produtores rurais que caso os equídeos apresentem sinais clínicos de mormo, eles devem evitar o contato direto com os animais”, alerta Sant’Anna.
A partir da suspeita, a orientação é para que os proprietários procurem um veterinário para a coleta e preenchimento de formulários específicos junto a laboratórios cadastrados no Ministério da Agricultura, mas em Rondônia não há laboratório cadastrado. O resultado para confirmação da doença pode ser conhecido em até 48 horas.
Diante da confirmação do primeiro caso da doença no estado, a Idaron passou a exigir o resultado negativo para a doença para a emissão da Guia de Trânsito de Animais (GTA), devendo, ainda, intensificar as fiscalizações de transporte de animais na região.
De acordo com a Idaron, o animal apresentava corrimento e úlceras na mucosa nasal e edema de prepúcio, sintomas clínicos da doença. A partir daí, foi coletado material do animal para realização de exames e a interdição da propriedade.
O médico veterinário da Idaron, Dalmo Bastos Sant’Anna, afirma que o contágio entre os animais ocorre pelo contato direto com o animal doente ou pela ingestão de água e alimentos contaminados pela bactéria. Em humanos, a transmissão ocorre através de contato com o animal doente. “Orientamos aos produtores rurais que caso os equídeos apresentem sinais clínicos de mormo, eles devem evitar o contato direto com os animais”, alerta Sant’Anna.
A partir da suspeita, a orientação é para que os proprietários procurem um veterinário para a coleta e preenchimento de formulários específicos junto a laboratórios cadastrados no Ministério da Agricultura, mas em Rondônia não há laboratório cadastrado. O resultado para confirmação da doença pode ser conhecido em até 48 horas.
Diante da confirmação do primeiro caso da doença no estado, a Idaron passou a exigir o resultado negativo para a doença para a emissão da Guia de Trânsito de Animais (GTA), devendo, ainda, intensificar as fiscalizações de transporte de animais na região.
Nenhum comentário:
Postar um comentário