Com abates, produção de leite de propriedade de Ronda Alta diminuiu 80%.
Doença não tem tratamento, e animal deve ser abatido após diagnóstico.
Por causa da identificação da doença, todos os animais da propriedade de Vitor Roque Cavazini estão em observação. Eles precisam passar por três testes até serem considerados livres da tuberculose. Os que tiveram o primeiro teste inconclusivo ficam distantes dos outros para afastar o risco de transmissão.
“Os testes serão repetidos a cada 60 dias. Os animais que forem diagnosticados vão ser encaminhados para o abate, e vamos continuar fazendo teste até todos não apresentarem sintomas”, explica a médica veterinária Leila de Moraes Dutra.
A doença é identificada através do método chamado tuberculinização. O estado oferece indenização aos proprietários dos animais abatidos. A orientação de médicos veterinários é que a inspeção dos bovinos seja feita no mínimo duas vezes por ano.
Para os homens existem três formas de transmissão. Manipuladores e ordenadores estão mais expostos ao risco de contaminação. Além disso, pode ocorrer através do consumo de produtos não processados corretamente e do consumo de carne bovina não inspecionada.
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