MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Mais de mil alunos ainda aguardam início das aulas em Cruzeiro do Sul

Obras de reforma em escolas atrasaram início do ano letivo.
Secretaria de Educação garante calendário diferenciado para alunos.

Genival Moura Do G1 AC

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Escola de João Kubisthek é uma das unidades que está em reforma (Foto: Genival Moura/G1)Escola João Kubitschek é uma das unidades em reforma (Foto: Genival Moura/G1)
Quase metade dos estudantes de três escolas estaduais, das mais tradicionais de Cruzeiro do Sul (AC) pediu transferência para outras instituições de ensino, devido ao atraso no início do ano letivo que já chega há um semestre. As instalações físicas dessas escolas estão passando por reforma, mas as obras, em pelo menos duas delas, Hugo Carneiro e João Kubisthek seguem distantes da conclusão.
As obras na escola João Kubitschek iniciaram no mês de março e deveriam ser concluídas em quatro meses. “A nossa reforma é uma das mais atrasadas em relação às demais. O prejuízo é enorme, porque até essa data ainda não iniciamos o ano letivo e muitos alunos procuram outras instituições”, comenta a diretora, Maria Cruz da Costa.

A escola Hugo Carneiro havia matriculado 640 alunos, mais da metade cansou de esperar e pediu transferência. Com o atraso nas obras, a Secretaria Estadual de Educação decidiu iniciar as aulas para os alunos dessas duas instituições, em espaços físicos de outros prédios a partir de segunda-feira, 10 de junho. Na escola Braz de Aguiar, as obras estão mais adiantadas e a reinauguração está prevista para acontecer em duas semanas.
“Nós até planejamos iniciar as reformas ainda no final do ano passado, mas infelizmente naquele momento, o estado estava passando por dificuldades financeiras. Houve uma redução na arrecadação, só a partir do momento em que a situação estava mais ou menos resolvida é que o secretário autorizou as obras", explica Zequinha Lima, coordenador do Núcleo da Secretaria Estadual de Educação, em Cruzeiro do Sul.
Ele garante que haverá um calendário diferenciado para minimizar os prejuízos aos alunos. "Quero garantir para os estudantes e pais que mesmo com o atraso, será feito um calendário diferenciado e vamos cumprir os 200 dias letivos. Queremos concluir até a primeira semana de fevereiro do ano que vem”, conclui.

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