Cidade é a melhor brasileira e, no continente, só fica atrás de Buenos Aires.
Segundo associação, os 83 eventos recebidos geraram US$ 391 milhões.
O Rio de Janeiro
é a 25ª cidade do mundo que mais recebe feiras e congressos
internacionais, segundo ranking divulgado nesta quarta-feira (8) pela
International Congress and Convention Association (Icca). A cidade subiu
duas posições na tabela em relação ao ano passado, ultrapassando as
asiáticas Taipei e Kuala Lampur, após saltar de 69 para 83 eventos
anuais.
Em 10 anos, é a melhor colocação alcançada pelos cariocas, que só ficam atrás de Buenos Aires em todo o continente. No total, o turismo de eventos atraiu cerca de 256 mil visitantes e gerou uma receita estimada em pouco menos de US$ 391 milhões, ainda segundo a Icca.
Os dados são obtidos pelo instituto depois que entidades como o Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB) repassam as informações. Segundo o diretor-executivo do Rio CVB, o número pode aumentar ainda mais.
"Para explorar todo o nosso potencial, porém, precisamos de mais centros de convenções em lugares estratégicos, mais infraestrutura em aeroportos e mais qualificação profissional para quem atende este tipo de turista. Vale a pena também observar que para garantir a ocupação dos hotéis por este tipo de turista, o governo deve investir mais em campanhas promocionais nos principais mercados", disse Paulo Senise.
Em 10 anos, é a melhor colocação alcançada pelos cariocas, que só ficam atrás de Buenos Aires em todo o continente. No total, o turismo de eventos atraiu cerca de 256 mil visitantes e gerou uma receita estimada em pouco menos de US$ 391 milhões, ainda segundo a Icca.
Os dados são obtidos pelo instituto depois que entidades como o Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB) repassam as informações. Segundo o diretor-executivo do Rio CVB, o número pode aumentar ainda mais.
"Para explorar todo o nosso potencial, porém, precisamos de mais centros de convenções em lugares estratégicos, mais infraestrutura em aeroportos e mais qualificação profissional para quem atende este tipo de turista. Vale a pena também observar que para garantir a ocupação dos hotéis por este tipo de turista, o governo deve investir mais em campanhas promocionais nos principais mercados", disse Paulo Senise.
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