Credenciados ao IPE Saúde suspenderam atividades nesta quarta (22).
Sindicato garante que casos de urgência e emergência estão mantidos.
Coletiva de imprensa das instituições prestadoras de serviço para o IPE (Foto: Camila Martins/RBS TV)
Entidades médicas e hospitais credenciados ao IPE Saúde paralisaram as
atividades nesta quarta-feira (22), suspendendo as consultas em todo o Rio Grande do Sul.
A mobilização afeta mais de 1,1 milhão de beneficiários, principalmente
servidores civis, militares estaduais e dependentes. Cerca de 12 mil
consultas foram suspensas, e 59 hospitais suspenderam a assistência no
estado. De acordo com o Sindicato Médico do RS (Simers), a suspensão
atinge somente os atendimentos eletivos, que serão remarcados. Casos de
urgência e emergência terão o serviço assegurado. As instituições que
prestam serviço para o IPE alegam defasagem nos valores pagos por
consultas, exames e medicamentos.O movimento é liderado por Simers, Conselho Regional de Medicina (Cremers), Associação Médica do RS (Amrigs), Federação dos Hospitais (Fehosul), Federação das Santas Casas e dos Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos e da Associação dos Hospitais do RS.
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