Evento é feito em louvor a Folia do Divino Espirito Santo, em Formosa.
Ele também toca gaita e afirma: 'Modo é diferente, mas liturgia é a mesma'.
Adão também entoa, ao som de uma gaita, um canto em homenagem a Nossa Senhora de Aparecida, misturando reza e música. "É um modo e um visual diferente de rezar, mas com a mesma liturgia, magnitude e imponência que a espiritualidade nos convida a celebrar", explica o padre.
Ao meio-dia, a refeição é servida e, logo em seguida, os foliões partem para outra fazenda onde passarão a noite para continuar a festa. A maioria vai a cavalo, alguns de carro e outros a pé. Já o chaveiro Adão de Paula resolveu inovar. Ele vai de bicicleta. "É uma forma totalmente diferente. Vou percorrer cerca de 30 km até o próximo pouso", conta.
Depois de 10 km, acontece uma pausa para mais um lanche, orações e música. Desta vez, eles confraternizam dançando catira.
A felicidade fica nítida no rosto de quem acompanha o evento. "A satisfação é muito grande. A gente já participa a vários anos", diz o comerciante Eduardo Braga.
Padre Adão Soares toca berrante na celebração da missa (Foto: Reprodução / TV Anhanguera)
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