Agrobrasília traz produtos artesanais, exposições de animais e palestras.
Evento é um dos mais importantes do Centro-Oeste.
Uma delas é uma estação climática que monitora temperatura, umidade, ventos e até se as folhas estão molhadas. Os dados são enviados à uma central que calcula o risco de doenças, como o oídio, um fungo que dá na soja.
No estande da Embrapa, os agricultores podem conhecer novas cultivares de grãos, variedades de frutas que foram desenvolvidas para se adequar bem ao clima do cerrado, como o maracujá silvestre que vai ser lançado no fim deste mês. Além disso, os pesquisadores orientam os produtores como usar a tecnologia para melhorar o trabalho no campo.
Da lavoura, para as baias onde estão os animais. Eles são uma atração à parte. Guitarra é da raça guzerá e pesa 850 quilos. É uma doadora de óvulos e chama a atenção de quem quer melhorar a qualidade genética do rebanho.
Ari Silva é um pequeno criador e ainda não pode investir nessa tecnologia, mas está a procura de outras mais acessíveis para levar para propriedade da família.
Os pequenos produtores têm a oportunidade de expor seus produtos e mostrar que as riquezas do cerrado tem muito valor.
Sônia Cascelli, coordenadora do programa de agroindústria da Emater do DF, fala sobre o apoio que os produtores recebem para conseguir o selo de inspeção. Confira a entrevista no vídeo com a reportagem completa.
Agrobrasília
De: 14 a 18 de maio
Site: www.agrobrasilia.com.br
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