A colheita do café arábica começou em Minas Gerais.
No maior produtor do grão no país, a demanda por mão de obra é grande.
Paulo Roberto Chaves tem um cafezal de 140 hectares. A expectativa dele é colher 4 mil sacas e logo no início da manhã, ele dá as primeiras orientações aos apanhadores.
A colheita do café movimenta a economia da região e também gera muitos empregos. Só na lavoura de Paulo, 45 pessoas foram contratadas para trabalhar, mas este número pode aumentar.
O momento é de ganhar um dinheiro extra. “Todo ano eu compro alguma coisa para minha casa, ajuda muito”, diz a lavradora Maria Tereza Oliveira.
Em Varginha, também ao sul de Minas Gerais, Arquimedes Coli Neto, presidente do Centro do Comércio de Café de MG, fala sobre a queda no preço do café arábica e a perspectiva para o mercado nos próximos dias.
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