Fraude foi descoberta após detenção do casal por tráfico de entorpecentes.
Casal registrou três filhos em cartório, mas apenas dois são reais.
Um casal português está sendo acusado de falsificação de documentos e
também de fraude ao Estado por inventar a existência de um terceiro
filho durante sete anos para obter benefícios fiscais e sociais,
informou nesta quarta-feira (15) a Polícia Judiciária (PJ) do país.
A descoberta da suposta fraude no número de filhos aconteceu após a detenção por tráfico de entorpecentes do casal, disseram à Agência EFE fontes da PJ do Porto.
Para preservar o bem-estar das três supostas crianças após a detenção dos pais, o Tribunal de Família e Menores dessa cidade reivindicou a localização dos filhos à PJ, cuja investigação determinou a inexistência do terceiro. Apenas foram encontradas duas filhas reais do casal, uma de 10 anos e outra de 3 anos.
Segundo as investigações da PJ do Porto, a mulher, de 40 anos, e seu marido, de 37, assinaram em 2005 a certidão de nascimento de um suposto menino no cartório da cidade e desde então incluíram o terceiro filho em seus pedidos ao Estado, o que lhes permitiu contar com uma casa maior e reduzir as obrigações fiscais.
A descoberta da suposta fraude no número de filhos aconteceu após a detenção por tráfico de entorpecentes do casal, disseram à Agência EFE fontes da PJ do Porto.
Para preservar o bem-estar das três supostas crianças após a detenção dos pais, o Tribunal de Família e Menores dessa cidade reivindicou a localização dos filhos à PJ, cuja investigação determinou a inexistência do terceiro. Apenas foram encontradas duas filhas reais do casal, uma de 10 anos e outra de 3 anos.
Segundo as investigações da PJ do Porto, a mulher, de 40 anos, e seu marido, de 37, assinaram em 2005 a certidão de nascimento de um suposto menino no cartório da cidade e desde então incluíram o terceiro filho em seus pedidos ao Estado, o que lhes permitiu contar com uma casa maior e reduzir as obrigações fiscais.
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