Diplomas começaram a ser entregues nesta segunda-feira,11, pela Unir.
Recém-formados não puderam assumir cargos no governo em Rondônia.
Nesta segunda-feira, os 92 diplomas dos alunos de medicina da
Faculdades Integradas Aparício Carvalho (Fimca) formados no final do ano
passado começaram a ser entregues, de acordo com a direção acadêmica da
instituição. A falta de funcionários Universidade Federal de Rondônia
(Unir), responsável pela certificação do documento, seria o motivo para
a demora dos registros. Profissionais recém-formados dizem ter sido
prejudicados pelo entrave, é o caso de Danyelle de Melo.
A médica assumiria um cargo comissionado no governo do estado, mas acabou perdendo os prazos e a vaga. “Sem o certificado, não pude dar entrada no registro [da profissão] e perdi a vaga”, lamenta a profissional.
Fernanda Almeida Bressan, de 24 anos, perdeu dois contratos emergenciais, um em Ouro Preto do Oeste e outro em Ji-Paraná, ambos municípios de Rondônia. "Perdemos muita coisa porque fomos impedidos de trabalhar. Calculo que deixei de ganhar cerca de R$ 22 mil", desabafa Fernanda.
De acordo com a diretora acadêmica da Fimca, Nina Lee, os diplomas foram entregues pela Unir ainda na sexta-feira (8) e desde a manhã de segunda (11) os recém-formados começaram a retirar os certificados.
Os diplomas do ensino superior só podem ser registrados por uma
instituição com título de universidade. Diante da justificativa da Unir,
a única instituição universitária do estado, de que não poderia
realizar o devido a falta de funcionários, Fimca entrou na justiça para
conseguir os certificados e a 2ª Vara Federal concedeu o prazo de 60
dias para que os diplomas fossem registrados. O prazo terminou na última
sexta-feira (8).
A médica assumiria um cargo comissionado no governo do estado, mas acabou perdendo os prazos e a vaga. “Sem o certificado, não pude dar entrada no registro [da profissão] e perdi a vaga”, lamenta a profissional.
Fernanda Almeida Bressan, de 24 anos, perdeu dois contratos emergenciais, um em Ouro Preto do Oeste e outro em Ji-Paraná, ambos municípios de Rondônia. "Perdemos muita coisa porque fomos impedidos de trabalhar. Calculo que deixei de ganhar cerca de R$ 22 mil", desabafa Fernanda.
De acordo com a diretora acadêmica da Fimca, Nina Lee, os diplomas foram entregues pela Unir ainda na sexta-feira (8) e desde a manhã de segunda (11) os recém-formados começaram a retirar os certificados.
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