MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 13 de março de 2013

Indústria de cruzeiros é segura e vai crescer em 2013, diz órgão mundial


Para conselho de turismo, setor avançará apesar de acidentes recentes.
Segundo projeção, navios receberão 20,9 milhões de passageiros no ano.

Do G1, com a EFE

 Barco Cutter Vigorous, da Guarda-Costeira americana, patrulha a área próximo ao navio de cruzeiro Carnival Triumph nesta segunda-feira (11) (Foto: U.S. Coast Guard/Lt. Cmdr. Paul McConnell/Reuters) Guarda-Costeira americana patrulha área próxima ao navio Carnival Triumph, que ficou à deriva após um incêndio em janeiro deste ano (Foto: U.S. Coast Guard/Lt. Cmdr. Paul McConnell/Reuters)
Os recentes acidentes com navios como o Costa Concordia e o Triumph não vão afetar o crescimento da indústria de cruzeiros em 2013, afirmou o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC).
Segundo dados apresentados por David Scowsill, presidente do WTTC, durante a feira Seatrade Cruise Shipping, o setor crescerá 3,3% em 2013 e se manterá como o ramo do turismo que mais avança no mundo.
Gerry Cahill, presidente da Carnival Cruises, fala na Cruise Shipping, feira do setor de cruzeiros em Miami (Foto: AP Photo/Lynne Sladky)Gerry Cahill, presidente da Carnival, fala na feira de
Miami (Foto: AP Photo/Lynne Sladky)
A projeção é que os navios recebam 20,9 milhões de passageiros neste ano, 3,3% mais que em 2012, e que a indústria forneça à economia mundial US$ 36 bilhões, 4% mais que no ano passado.
Realizada em Miami, a Seatrade Cruise Shipping é a maior feira do setor e reúne os presidentes das maiores empresas de cruzeiros do mundo.
Scowsill assegurou que o turismo de cruzeiros é "seguro, muito prazeroso, com um preço acessível" e com um "crescimento potencial impressionante", apesar da crise econômica internacional.
Acidentes
Em janeiro do ano passado, o navio Costa Concordia naufragou no Mediterrâneo e deixou 25 pessoas mortas. Nas palavras de Gerry Cahill, presidente da Carnival -- proprietária do Concordia --, o acidente é uma lembrança de que "a segurança de nossos convidados e da tripulação deve ser a prioridade".
A Carnival, a maior companhia do setor, é também a proprietária do Triumph, um cruzeiro que navegava em janeiro deste ano pelo Golfo do México com mais de 4,2 mil pessoas a bordo quando sofreu um incêndio em sua sala de máquinas e ficou à deriva.
Cahill lamentou também esse acidente e louvou o trabalho realizado pela tripulação para combater a escassez de alimentos e más condições higiênicas que reinavam no navio.
"Estamos centrados em extrair todas as lições deste incidente. Investimos milhões de dólares na revisão e extinção de possíveis incêndios e contamos com uma equipe independente que trabalha nisso", acrescentou.

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