Cultivo da nova soja transgênica atinge mil campos de pesquisas no país.
China, principal comprador da soja brasileira, ainda não autorizou o uso.
No caso da soja são a falsa medideira, broca das axilas e lagarta das maçãs.
Segundo a Monsanto, o produto está pronto para o mercado, mas enquanto a China, principal comprador da soja brasileira, não autorizar a comercialização, a multinacional no fim da colheita deverá destruir os grãos.
O gerente de tecnologia da Monsanto no Centro-Oeste, Marcelo Neves, afirma que a empresa tomou os cuidados para evitar que o grão da Intacta se misturem ao da primeira geração para que o Brasil não sofra um possível boicote no exterior. As negociações com o governo chinês estão em andamento.
A Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso espera que o uso da tecnologia seja aprovado pelos chineses, mas enquanto isso não se define, alerta para os riscos do mercado. “Essa responsabilidade é da Monsanto e a Aprosoja vai ficar atenta em cobrar esse posicionamento”, diz.
A soja plantada nos campos de pesquisa começa a ser colhida em março. A Monsanto informa que vai indenizar os agricultores que estão participando do projeto de multiplicação das semente
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