‘A base da salada deve ser de folhas’, aponta Karin Honorato.
Segundo ela, agrião, rúcula e couve são boas opções de acompanhamento.
Karin Honorato não recomenda o uso de queijo nas saladas. Segundo ela, o queijo é um alimento que pode aumentar o índice de insulina e, assim, acumular mais gordura. Outros alimentos como alcaparras e azeitonas também não são bem vindos, pois, segundo a nutricionista, possuem muito sódio, facilitando o aumento da pressão arterial.
Salada como prato principal
“Para quem quer fazer da salada uma refeição principal, deve aprender a escolher o carboidrato certo e em pequena quantidade”, destaca Karin. Entre a batata cozida e a batata palha, a segunda é menos indicada, pois possui muita gordura hidrogenada.
Pães ou massas integrais podem acompanhar a salada. Os carboidratos podem contribuir com a energia, mas, em excesso, vão acumular mais gordura no organismo.
Karin destaca as pimentas como bons alimentos para compor a salada. “A pimenta tem ação termogênica, ou seja, ajuda a queimar gordura, e deixa a salada bem saborosa”. Outra boa opção é o gengibre, que possui ação anti-inflamatória.
Proteínas também fazem parte de uma escolha saudável, pois sacia o organismo, segundo a nutricionista. Frango desfiado, atum e ovos cozidos são bons exemplos de proteínas para acompanhar a salada.
“Aproveite os legumes para fazer companhia para as folhas”, indica Karin. De acordo com ela, legumes crus, ralados ou refogados; todos são válidos para uma boa salada.
A nutricionista explica que o excesso de frutas não é benéfico, já que esses alimentos são fontes de açúcar. “Deve ser consumido com moderação para quem quer emagrecer”.
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