Sub-secretário de Saúde afirma que auditoria identificou irregularidades.
Entre elas estão falsificação de prontiuários e pessoas não habilitadas.
De acordo com o sub-secretário estadual de Saúde, Geraldo Correa Queiroz, uma auditoria do Ministério da Saúde identificou irregularidades que levaram o estado a tomar a decisão de interditar o hospital. “Nós identificamos na auditoria do Ministério da Saúde a existência de pessoas não habilitadas, não existia médicos, nem enfermeiros. A existência de falsificação de prontuários, cobranças de procedimentos que não existiam, cobrança de valores a pacientes do SUS e medicação em prontuário incompatível com diagnóstico”, diz.
Até a tarde desta sexta-feira, a direção do Hospital São Judas Tadeu não havia se pronunciado sobre a interdição. Segundo uma recepcionista, o hospital não recebe mais pacientes do SUS, mas continua realizando atendimento particular.
Hospital de Guarapari será investigado por mortes de bebês, no espírito santo. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
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