Luan Santos A TARDE
Segundo os órgãos que representam as clínicas e hospitais, a paralisação iniciada nesta segunda e sem previsão de término decorre do não pagamento de dívida da prefeitura referente a novembro e dezembro passados, que é de R$ 14 milhões. Com a suspensão, a estimativa é de que mais de 20 mil procedimentos em geral deixem de ser realizados por dia nestas unidades.
Valores - O secretário municipal de Saúde, José Antônio Rodrigues Alves, disse que o pagamento às unidades credenciadas referentes à prestação de serviços em janeiro deverá ser feito até o final deste mês. Segundo os órgãos que representam as clínicas, o valor a ser repassado referente a janeiro é de R$ 7 milhões. Este valor não foi confirmado pelo secretário.
Particular - A necessidade do atendimento ortopédico fez com que ambas optassem pelo serviço particular, no mesmo local. "Tenho um problema no braço direito e preciso me consultar regularmente. Não posso ficar sem esta consulta", declarou Marinalva.
Cláudia Francisca (citada no início da matéria), mãe de Moisés, que foi à Clínica Cato, no Largo da Vitória, esperou mais de 5 horas pela cirurgia não realizada no filho. "Ainda não temos previsão sobre o horário da cirurgia nem sei se será mesmo feita", afirmou ela à reportagem mostrando naquele momento que já perdia as esperanças de ver o filho atendido. O site da Associação de Hospitais e Serviços da Bahia é o www.ahseb.com.br
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