Preço dos petiscos varia de R$3 a R$20 nas proximidades da Apoteose.
Famílias reúnem até 11 parentes para vender praticamente 24h por dia.
No caminho da Sapucaí, comidas para todos os paladares (Foto: Gabriel Barreira/G1)
Com dezenas de ruas fechadas ao redor da Marquês de Sapucaí, o metrô se
tornou a melhor opção de chegada aos foliões que vão curtir os desfiles
das escolas do Grupo Especial neste domingo (10). E o público que salta
na estação da Praça Onze rumo à Apoteose encontra diversas iguarias
para matar a fome. Desde os tradicionais churrasquinhos a suas variações
mais elaboradas, como kaftas (R$ 4), e até caldo de mocotó.Para garantir um ponto de venda oportuno e acumular um bom dinheiro com o carnaval, a família de João Paulo Gomes da Silva Junior alugou um depósito para guardar os equipamentos da "cozinha móvel". No total, são 11 parentes no entorno do Sambódromo que vendem diversos alimentos.
"Só eu comprei 50 sacos com 35 espigas de milho. Vendo a três reais cada, então dá para tirar um dinheiro bom", explicou o vendedor de 18 anos.
João comprou 50 sacos com 35 espigas de milho (Foto: Gabriel Barreira/G1)
Na rua Lauro de Araújo, o bar do João & Rose é a opção de quem quer sentar e comer com calma. A carne de sol com aipim é uma das mais pedidas no restaurante que fica aberto 24h desde sexta-feira, quando começaram os desfiles das escolas da Série A.
À frente do bar, várias barracas vendem cachorro quente, milho e outras opções da gastronomia popular. Sempre regados a cerveja. "É o que mais sai, com energético e vodka", explica o próprio João Lima, dono do restaurante.
Comidas sempre saem acompanhadas de cerveja (Foto: Gabriel Barreira/G1)
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