MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Rotatória do Mindu, em Manaus, deve ganhar balé de águas em 30 dias


Iluminação cênica também deverá compôr obra, segundo diretor do Implurb.
De acordo com a Semcom, obra teve custo total de R$ 900 mil.

Do G1 AM

Água deverá sair de haste instalada na piscina da Rotatória do Mindu (Foto: Divulgação/Semcom)Água deverá sair de haste instalada na piscina da Rotatória do Mindu (Foto: Divulgação/Semcom)
A obra completa da Rotatória do Mindu, no Parque 10, Zona Centro-Sul de Manaus, deverá ser entregue em 30 dias. A confirmação foi anunciada nesta quarta-feira (9) pelo diretor-presidente do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb), Roberto Moita.
A primeira etapa da obra foi entregue em 22 de setembro de 2012, na gestão do então prefeito Amazonino Mendes. De acordo com a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom), a construção é uma medida compensatória, tendo custo de R$ 900 mil, valor que não saiu dos cofres públicos, mas de empresas privadas.
Uma cortina de águas com iluminação cênica deverá sair de uma haste metálica de 22 metros já instalada no local. Ao redor ficam três piscinas, em desníveis, com 21 bicos para esguichos. A construção passa no momento por manutenção hidráulica e elétrica, para que o chafariz entre em funcionamento.
Nos próximos dias, técnicos de uma empresa de São Paulo deverão programar e regular o chafariz e a cortina d'água. A empresa foi contratada para fazer a instalação de softwares e para graduar o balé aquático, cascatas, temporizadores e esguichos, combinados com a iluminação. Eles realizarão o treinamento com o pessoal local, do Implurb. "Tudo é computadorizado para fazer os desenhos da água", explicou o arquiteto Victor Nunes, da Diretoria de Planejamento (DPLA) do instituto, autor do projeto e que acompanhou a obra desde o início, em 12 de dezembro de 2011.
Além da parte hidráulica e elétrica, a Rotatória do Mindu também deverá receber limpeza dos espelhos d'água, colocação de cloro e manutenção do braço metálico, instalação de lâmpadas e conclusão de paisagismo.
O balé aquático funcionará por meio de uma central computadorizada, instalada no subterrâneo do espaço, onde ficam a casa de máquinas e o quadro de forças. "O braço inoxidável tem uma função estética, para refletir luz, e de sustentação para os bicos que farão a cortina d'àgua. Levamos praticamente um dia inteiro para sua instalação na base de sustentação, devido às suas dimensões, com 22m, se elevando a uma altura de até 10m. O interior do braço é oco, justamente para que técnicos possam entrar e realizar limpeza e ajustes", informou o arquiteto.

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