Lojas especializadas no ramo trazem novidades para o público a cada ano.
Vendas para adultos correspondem chegam a quase 60%.
"Eu vou de reggaeiro, para fazer uma fantasia diferente", sugeriu o filho.
Antigamente, quem mais aguardava o Carnaval eram as crianças. Isso porque elas queriam se fantasiar e aproveitar a folia. Hoje em dia elas continuam aguardando ansiosas por esta data, mas dividem a atenção com os adultos, e opções para eles não faltam. Em Belém, em uma casa especializada no gênero, por exemplo, a procura por fantasias adultas já corresponde a quase 60% das vendas.
Os adultos chegam tímidos, recatados, quietos, mas logo os vendedores dão um jeito de acabar com toda essa vergonha. "Quando eles chegam aqui, a gente diz: 'Experimenta, vai'. A gente dá uma forcinha, diz que ficou legal, brinca, pede pra colocar um chapéu, fantasia...", conta a vendedora Andreza de Almeida.
A empresária Ítala Melo já sabe o que veio procurar. "Meu marido vai de toureiro, e pra mim, claro, uma roupa de espanhola".
Carnaval é festa, não existe contra-indicação e muito menos idade para cair na folia. "Nunca teve idade! A gente tem que curtir a vida, brincar, se sentir à vontade.", ensina a corretora de imóveis Miraci do Socorro.
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