Negociação está em andamento e deve ser definida ainda este mês.
Indústrias têm autonomia para determinar preço a ser pago ao produtor.
Por quilo vendido, o agricultor gaúcho recebeu R$ 8,65, 6% a mais do que na safra passada.
A maioria dos produtores vai fazer como Alvício, estocar o produto em galpões até que o preço final seja anunciado. A colheita já chegou a 60% no Sul do país.
Segundo o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil, a negociação com a indústria, que já dura dois meses, promete chegar ao fim ainda em janeiro.
"A qualidade é boa e o mercado está em franca demanda, então nós temos tudo para que este ano os produtores e as empresas acertem um bom acordo", explica Benício Werner, presidente da Afubra.
O pedido dos produtores é de 8,5% de reajuste. Na safra passada, foi concedido de 4 a 5% de aumento, dependendo da indústria compradora.
O Sinditabaco, que representa a indústria fumageira, informa que não vai se pronunciar sobre o assunto para não interferir nas negociações.
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